sexta-feira, 13 de julho de 2007

Dom Luis Cappio



Não devemos ver o rio São Francisco apenas como um acidente geográfico, com um olhar técnico. Para o povo beiradeiro ele é pai, mãe e irmão da população. Faz parte da nossa vida. Temos com ele, uma relação afetiva. Ao amanhecer os pescadores, na beira do rio, colocam as mãos nas suas águas, fazem o sinal da cruz, lavam o rosto não apenas como quem está fazendo uma higiene, mas como quem se benze com a santidade das suas águas. Dom Luis Cappio Bispo da Diocese de Barra - Bahia

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